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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

CLICK POESIA - "É PRIMAVERA" por NELY CYRINO


 

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

"HOMENAGEM A PORTINARI" por SONIA ALBUQUERQUE

 


Trabalho enviado para a exposição coletiva virtual da Semana de Portinari 2020. Releitura de dois trabalhos de Portinari: MENINO e NAMORADOS, além do museu Casa de Portinari estilizado e uma rosa, cultivada até hoje nos jardins do museu.


domingo, 20 de setembro de 2020

...E AGORA??? - por MIGUEL AI/IGELO

  

Sim! E agora?

Essa e a pergunta que em muitos momentos da vida nos fazemos. Geralmente ela é precedida por um sentimento de medo e continua no momento que ainda estamos nos perguntando.

Em resumo nossa evolução depende muito do medo e a ousadia para enfrenta-lo. Situações assim permeia nossas vidas desde quando nascemos

Para dar os primeiros passos o bebe tem que ir perdendo o medo de cair. O futuro namorado tem que vencer o medo de tocar a mão da pretendida, se tiver receptividade tem que perder o medo de encostar boca com boca e assim por diante tornando aquele medo inicial em momentos de prazer.

O medo é o sentimento em busca do prazer em grande parte das vezes. O medo se torna terror quando não encontramos saídas para situações opressoras, as quais muitas vezes entramos nela em busca do prazer. O desconhecido da um frio na barriga por que não sabemos o que vem depois. As vezes só alegrias e descobertas, mas vezes só situações desagradáveis.

Aprender pelo empirismo envolve muitas vezes essa situação do medo, mas é um medo dialético. Você testa e não sabe o resultado. Pode por tudo a perder do seu experimento ou não, pode avançar um pouquinho e fazer analisar onde está errado ou onde acertou. Te criando um conhecimento verdadeiro, experimentado. Muitas vezes o conhecimento teórico, aprendido por leitura ou interlocução com um professor carece para sedimentar, para incorporar, ou seja, para começar a fazer parte de seu pensamento e ação, no seu juízo de valores para poder operar no mundo, da experiência empírica, de por a mão na massa, da tentativa e erro, do “quebrar a cara”. Não adianta receber um aviso de alguém: “Não é por aí”, “Cuidado!”, “Não faça assim que não vai dar certo”. Teimamos e fazemos para desafiar, num tipo de pensamento assim: “Comigo vai dar certo”, “Vou descobrir coisas que ele não descobriu”, Eu sou diferente, não vou ter problemas.

    Desde o inicio de meu trabalho no campo artístico fui autodidata, mas nunca dispensei o conhecimento teórico para verificar minha assertividade. Como é bom quando você encontra um mestre pela frente e te fala a palavra chave do que estava procurando. Faz você dar um salto no seu conhecimento e experiência.

     Trabalhar profissionalmente no campo artístico faz muitas vezes você não esperar a inspiração pois ela depende de motivações. Arte é vida e como na vida você não está sempre motivado, mas deve manter a disciplina de trabalho, tornado a própria vida uma disciplina artística. Inspiração é a luz que vem antes de começar. Mas depois de iniciado uma obra mesmo sem inspiração a mente começa a procurar, nas profundezas de seu espirito, memórias de medo e prazer, criando paralelos entre as novas imagens, colocadas aleatoriamente, à imaginação de sua vida. Quando pronta, essa obra iniciada sem inspiração, percebemos nela uma luz sobre seu íntimo, que você facilitou emergir das suas profundezas ao jogar aleatoriamente cores, formas, nuances. linhas, volumes, conceitos ou palavras, melodias etc..

(...) PENSAMENTO NÃO LINEAR, INTUITIVIDADE...

    (...) PENSAMENTO NÃO LINEAR, INTUITIVIDADE...

De em ...e agora? em ...e agora? Vamos tecendo nossa evolução e fortalecimento. Enfrentar nossos medos nos faz avançar no nosso aprendizado e enfrentamento do dia a dia. Para isso temos que estar permanentemente ousando... vencendo o medo. Cada medo que vencemos temos novas descobertas e em consequência novas experiencia, e assim vai amadurecendo nossas emoções e percepção do mundo. Portanto há medos que preferimos continuar a ter, porque se fizermos acabara nossa vontade de continuar a encontrar os limites de ousar, eu por exemplo tenho medo de ter respostas prontas para pessoas que se acham donos da verdade, pois sempre estou indagando e achando novas verdades. Se entrar em discussão sei que vou perder. Perder o medo da morte também, acho que me fará cair no tanto faz com a vida. Estacionando assim nossa evolução.  
MIGUEL AI/IGELO

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

CLICK POESIA - "OURO E PRATA" por NELY CYRINO

 


CLICK POESIA - "SEM TETO" por HELENA AGOSTINHO

 


HOMENAGEM AO DIA DO FOLCLORE por SONIA ALBUQUERQUE

 


Canetinhas Nankin s/ papel e montado sobre madeira.